Estive lendo um artigo na Internet que me chamou a atenção e gostaria de compartilhar com vocês. Este artigo alega que com o aumento da competição no mercado de trabalho, os funcionários estão mais suscetíveis a apresentar quadros de depressão. De acordo com a estimativa da Organização Mundial de Saúde, até 2020 a depressão deverá passar do 4º para o 2º lugar entre as principais causas da incapacidade para o trabalho no mundo(perdendo apenas para as doenças cardíacas). Além do excesso de trabalho e das pressões por resultados, outros fatores podem contribuir para a depressão como por exemplo as atribuições do cargo. Tomando como exemplo um executivo que não gosta de falar em público, mas que precisa fazer periodicamente apresentações a grupos ou dar palestras; ele pode se tornar um forte candidato a ser depressivo como bem colocou nesta reportagem o psiquiatra Acioly Lacerda, professor da Unifesp. Alguns dos primeiros sinais de um quadro depressivo são irritabilidade, insônia, dores sem causa clínica definida, cansaço excessivo, baixa produtividade e dificuldade para tomar decisões. Vejam os número atuais publicados pela Organização Mundial de Saúde:
- 121 milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo;
- 75% dessas pessoas nunca receberam um tratamento adequado;
- 64% das pessoas com depressão tem histórico de ausência no trabalho;
- 19 dias é a média anual de faltas no trabalho de empregados com depressão.
Cabe a nós da área de recursos humanos começarmos a dar a importância devida a este problema de forma a minimizar os impactos futuros nas nossas organizações.
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