O aumento do poder de compra da classe média no Brasil vem impactando positivamente o mercado de Contact Center. De acordo com o Sintelmark (Sindicato Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos), o setor registra crescimento de 3%, nos seis primeiros meses de 2011, nos negócios realizados no Estado de São Paulo.
A previsão da entidade é de que o segmento encerre o ano com expansão de 8% em seu faturamento. Para se ter ideia de sua representatividade econômica, o setor faturou R$ 10 bilhões em 2010, sendo que R$ 5,9 bilhões, mais da metade do faturamento nacional das empresas terceirizadas, foi obtido somente no estado de São Paulo.
“O novo perfil da classe C proporciona uma forte movimentação de consumo, o que resulta em uma ampliação das operações de atendimento”, afirma o diretor presidente executivo do Sintelmark, Stan Braz.
Braz acrescenta que a idealização de ações para capacitar os profissionais do setor influenciará ainda mais na qualidade de atendimento e, consequentemente, na ampliação dos negócios das empresas.
O mercado nacional de Contact Center conta atualmente com cerca de 1,2 milhão de pessoas e no estado de São Paulo esse número chega a 400 mil profissionais e 137 mil PAs (posições de atendimento).
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